sábado, 2 de outubro de 2010

Diorama, o 4° Álbum do Silverchair

,Hoje vou aproveitar e falar um pouquinho sobre o 4° álbum do Silverchair, aquele álbum que inclusive me deu a ideia de colocar o nome na minha banda, isso mesmo, "Diorama", bom vou contar um pouquinho a história dele depois eu comento o que eu penso desse álbum
Em junho de 2001, o Silverchair entrou em estúdio em Sydney com o produtor David Bottrill para começar a trabalhar em seu quarto álbum, Diorama. Dessa vez, Daniel Johns assumiu formalmente o papel de co-produtor. O álbum, o qual Johns descreveu como "um mundo dentro de um mundo", surgiu de seu novo método de compor maior parte das músicas no piano, uma técnica que ele desenvolveu durante o período em que a banda estava separada.Para completar sua visão de Diorama, vários outros músicos foram convidados para contribuir com o álbum, incluindo Van Dyke Parks, o qual contribuiu com arranjos orquestrais em "Tuna in the Brine", "Luv Your Life" e "Across the Night".Paul MacJim Moginie e Yon Garfias também colaboraram com a banda.Enquanto gravava Diorama, Johns se intitulou um "artista", mais do que simplesmente um integrante de uma "banda de rock". Quando o álbum foi lançado, os críticos comentaram que o mesmo era mais artístico que os anteriores.
O primeiro compacto de Diorama, "The Greatest View" foi lançado na Austrália no início de Dezembro para coincidir com a aparição da banda na turnê Big Day Out. Durante a turnê, a artrite reativa de Daniel Johns tornou-se um problema, dificultando com o que o mesmo tocasse guitarra.
Diorama atingiu o topo da parada da ARIA, e passou cinquenta semanas entre as 50 mais. Cinco compactos foram lançados; "The Greatest View", "Without You", "Luv Your Life", "Across the Night" e "After All These Years". Desses, "The Greatest View" foi o mais famoso, atingindo o #3 da ARIA.O álbum foi um sucesso no ARIA Awards de 2002, ganhando cinco prêmios, incluindo "Melhor Álbum de Rock" e "Melhor Grupo".A banda tocou "The Greatest View" na cerimônia, e a canção havia sido nomeada para "Melhor Vídeo". O álbum, e seus singles, foram indicados em vários prêmios no 2003.Após a premiação ARIA Awards em 2002, a banda anunciou que iria dar um tempo. Johns disse que era necessário "já que a banda existia há uma década e ainda que tinham, em média, apenas 23 anos de idade". 
Diorama foi visto como uma extensão da originalidade da banda, com sua "orquestração pesada, mudanças melódicas imprevisíveis e um sensibilidade pop impulsiva". De acordo com Nikki Tranter do PopMatters, o álbum se destacou em um mercado musical australiano sem graça.

Bom eu vejo essa álbum como uma transformação, não só da banda, que deixou de lado o grunge que eles faziam para criar um som totalmente novo e original, mas também uma transformação pra mim, acabei mudando o modo que eu via as músicas, me deu um conceito musical totalmente novo...
Realmente esse álbum é "um mundo dentro de outro mundo" cada faixa te faz viajar, desde as orquestras e vocalizações impressionante de Daniel Johns em "Across The Night" como o riff de início bem trabalhado e bem grudento de "The Greatest View", uma bateria bem trabalhada e um riff interessante de "Without You", a melancolia de "World Upon Your Shouders", mas também há espaços pra Riff agressivos, e na minha opinião o melhor riff de Silverchair seja o de "One Way Mule", a orquestra volta com força total em "Tuna In The Brine", depois vem "Too Much or Not Enough", "Luv Your Life" aquele do clipezinho feito de animação, depois vem outro riff bem agressivo, "The Lever", a melancolia volta em "My Favourite Thing" e encerra com o piano em "After All These Years", enfim belas letras, belas melodias, pra quem gosta de música de qualidade eu recomendo ouvir "Diorama", agora se você for daquele que só curte rock, tem a cabeça meia fechada pra esse tipo de coisa, eu recomendo nem ouvir esse álbum, mas que pra mim, é a grande obra de arte do Silverchair...

Nenhum comentário:

Postar um comentário